Taimy Vanini
Gaúcha, colorada e sem frescura. Formada em Letras desde 2011 e pós-graduanda em Interpretação e Tradução Textual. Como uma pessoa comum de humanas, tem um gato e recebe ordens dele diariamente, uma delas é para não abandonar o emprego, que consiste em cinco tardes de aula em uma escola particular. Não era um sonho de infância, mas garante seu pão (e a ração do gato). Ocupa os horários vagos cozinhando (e comendo), assistindo aos documentários sobre alienígenas ou, na maior parte do tempo, envolvida com seu segundo emprego, já que, além de professora, também é revisora de livros.
Leciona Inglês para se manter e revisa porque adora conhecer e se intrometer nas histórias alheias. Já trabalhou com autores como Pandora Fairel (O Muro das Maravilhas e Harvard), Anton Ross (A Revolta dos Pequenos Gauleses), Ricardo Haseo (O Último dos Dias), Erika Rossas (Tudo o que ela quer), e, entre outros, com o Matheus Prado (O Assassino da Cruz). Por falar em assassinatos, apesar de ter uma quedinha por tudo que tange ao terror e seus subgêneros, quando perguntam quais seus filmes ou livros favoritos, costuma responder que gosta de tudo o que a fascina e a comove simultaneamente, independente de gêneros ou nacionalidades.
Leciona Inglês para se manter e revisa porque adora conhecer e se intrometer nas histórias alheias. Já trabalhou com autores como Pandora Fairel (O Muro das Maravilhas e Harvard), Anton Ross (A Revolta dos Pequenos Gauleses), Ricardo Haseo (O Último dos Dias), Erika Rossas (Tudo o que ela quer), e, entre outros, com o Matheus Prado (O Assassino da Cruz). Por falar em assassinatos, apesar de ter uma quedinha por tudo que tange ao terror e seus subgêneros, quando perguntam quais seus filmes ou livros favoritos, costuma responder que gosta de tudo o que a fascina e a comove simultaneamente, independente de gêneros ou nacionalidades.